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PMA divulga vídeo e texto de orientação sobre os incêndios dentro da programação de lançamentos de vídeos de orientação sobre os principais problemas ambientais

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Campo Grande (MS) – Dentro da programação de divulgação de vídeos de orientação à população sobre os principais problemas ambientais no Estado, em comemoração aos 35 anos de sua criação, no dia 19 de março de 2022, hoje (23), a Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul divulga a orientação e alerta sobre os incêndios.

No vídeo, o Tenente Coronel José Carlos Rodrigues, Comandante da Polícia Militar Ambiental (PMMS), trata sobre este problema com grande potencial de danos ambientais e que, infelizmente, tem causado sérios problemas e dado muito trabalho à fiscalização e dispêndios de recursos público para apagar. Os incêndios são um problema mundial e, e quase sempre, sua origem advém de ação humana. Dessa forma, é na fonte dessa origem (humana) que se deve combater o problema com uma gama de metodologias e ações coordenadas e integradas, de curto médio e longo prazo e a orientação e educação ambiental são as melhores medidas.

Com a orientação, que a Polícia Militar Ambiental também faz com folders, Revista do Produtor Rural, Educação Ambiental, entre outros, o objetivo é evitar que o problema aconteça, ou pelo menos minimizá-lo para que não haja prejuízo ambiental tão grande e gastos imensos de recursos públicos para apagá-lo. No caso dos incêndios, expensas de recursos humanos e materiais são utilizados na tentativa de extingui-los, quando muitos permanecem até que ocorram chuvas, mesmo com trabalhos intensivos por vários dias, ou até meses, na tentativa de contenção, com todos os prejuízos à flora, à fauna, solo e recursos hídricos.

O vídeo resume o texto abaixo e traz basicamente o seguinte: Desde sua criação em 19 de março de 1987, a Polícia Militar Ambiental tem como principais instrumentos para a minimização dos crimes e infrações, a Educação Ambiental e a orientação à população. Os incêndios chamam a atenção no mundo todo, em razão do seu potencial de danos, tanto ambientais para a flora e fauna, mas também pela degradação da qualidade do solo, além de perdas econômicas às áreas vizinhas, até de centenas de casas, como alguns casos que têm ocorrido na Europa e Oceania. Prejuízo também ao erário público para apagá-los, sem contar os prejuízos à saúde humana, especialmente os incêndios urbanos. Dessa forma, o raciocínio, então, deve ser que, em um simples incêndio evitado, evitam-se milhões em gastos para apagá-lo, com equipamentos, aeronaves, pessoal e todo o dispêndio de recurso público envolvido e problemas à saúde e ao ambiente.

99% dos incêndios são de origem humana. Dessa forma, é na fonte dessa origem que se deve combater o problema com uma gama de metodologias e ações coordenadas e integradas, de curto médio e longo prazo. Pensando nisso, a PMA lançou no dia 22 de março de 2021, a operação Prolepse, que significa antecipação, antevisão, que visa a, principalmente, orientar a todos os produtores e cidadãos sobre o problema e ela acontece com visitas às propriedades e por meio de Educação Ambiental nas escolas públicas e privadas.

Em 2021, foram visitadas 762 propriedades rurais e percorridos 35.000 km em estradas para chegar às propriedades e em navegação. Infelizmente, ainda se precisou reprimir e foram autuados 129 infratores e aplicados mais R$ 34 milhões em multas pelos incêndios em 2021. De qualquer forma, ao longo do tempo, a PMA espera a redução dos números pela prevenção que será realizada na operação Prolepse todos os anos, até que esse problema seja minimizado. Importante, que os produtores vêm fechando compromisso com a Polícia Militar Ambiental, depois de orientados, de não fazer uso do fogo. Se em todo caso, algum deles precisar utilizar, o compromisso é fazer no período permitido e com a autorização ambiental. A PMA ALERTA QUE: Provocar incêndio pode gerar prisão em flagrante, com pena de 2 a 4 anos de reclusão, além de multa de até R$ 7.000,00 por hectare ou fração. O infrator também poderá responder por crime de poluição, com pena de 1 a 4 anos de reclusão, bem como ser multado administrativamente e receber multa de até R$ 50 milhões. Em todos os casos, os infratores poderão sofrer ação civil para reparação dos danos ambientais”.

(vídeo)

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL – PMMS – (Contato – TENENTE CORONEL QUEIROZ) tel. – 3357-1500

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