Ministro da Casa Civil afirmou que abertura da investigação é tentativa de atacar Bolsonaro em ano eleitoral
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), afirmou nesta sexta-feira, 8, que foi um “sinal de desespero” o pedido de abertura de uma CPI para investigar irregularidades no Ministério da Educação. “O pedido da CPI, apenas com disse-me-disse sem provas, só tem um fato determinado: a tentativa do coordenador da campanha de Lula de atacar o presidente Bolsonaro, em ano eleitoral. Só resta a eles o vale tudo. Sinal de desespero”, escreveu no Twitter. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que deve ser coordenador da campanha do ex-presidente Lula, afirmou já ter conseguido o número de assinaturas necessário para pedir a abertura da CPI. A inclusão do senador Veneziano Vital (MDB-PB) foi a vigésima sétima assinatura e, com isso, a solicitação atingiu o mínimo constitucional para que o processo corra no Senado. “Agora, durante o final de semana e o início da próxima, conseguimos vigilantes para que não ocorra a retirada de assinaturas e, dois, para ampliarmos o número de assinaturas exigidas. Isso porque já sentimos aqui o desespero emanado pelo Palácio do Planalto, sobretudo da Casa Civil para, em uma operação desesperada, retirar assinaturas”, disse Randolfe em vídeo.
O pedido da CPI, apenas com disse-me-disse sem provas, só tem um fato determinado: a tentativa do coordenador da campanha de Lula de atacar o presidente Bolsonaro, em ano eleitoral. Só resta a eles o vale tudo. Sinal de desespero.
— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) April 8, 2022
O pedido da CPI, apenas com disse-me-disse sem provas, só tem um fato determinado: a tentativa do coordenador da campanha de Lula de atacar o presidente Bolsonaro, em ano eleitoral. Só resta a eles o vale tudo. Sinal de desespero.
— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) April 8, 2022
Fonte: Jovem Pan News
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