Um meteoro “visitou” o céu de Goiás neste último sábado (9) e causou um alvoroço entre moradores das cidades de Anápolis, Goiânia e Aparecida de Goiânia. Nas imagens publicadas nas redes sociais é possível ver o meteoro se deslocando e gerando dois enormes clarões e um barulho gigantesco. Isso deixou os habitantes assustados.
Ao G1, o diretor do grupo de astronomia Plêaides do Sul, Ary Martins, disse que o objeto estava a uns 80 ou 90 km de altura.
Assista aos vídeos do momento abaixo:
Meteoro visto, hoje, de diversas cidades do vizinho estado de Goiás. ☄️ pic.twitter.com/f88qHDLsH3
— Daniel Lélis ⚡ (@dannlelis) April 10, 2022
#meteoro cruzou o céu de Anápolis e outras cidades de Goiás! Que incrível!!! pic.twitter.com/FL91lfGWzj
— Luh Corrêa (@Luciene2cm) April 10, 2022
Sobre o meteoro que caiu em Anápolis, o melhor é o povo sem saber do que se trata “é uma estrela” hahahaha pic.twitter.com/SQw7KsNi0I
— Base de Fatos🏹 (@Lairton_1999) April 10, 2022
Há alguns dias, o Rio Grande do Sul também teve a “visita” de um meteoro
Assim como ocorreu no fim de março, mais um meteoro fireball foi visto no céu do Rio Grande do Sul no último dia 5 de abril e registrado pelo Observatório Heller e Jung antes de se destruir por completo a 40 quilômetros (km) da superfície da Terra.
De acordo com as imagens divulgadas (veja animação abaixo), ainda não é possível identificar a qual corpo celeste pertence o objeto. Carlos Jung, que dirige o observatório, disse que pode se tratar de um pedaço partido de um asteroide ou cometa ainda desconhecidos.

Ao contrário do novo episódio, a passagem do mês de março registrou um fato inusitado: o meteoro que passou pelo sul em 23 de março de 2022 – parte dos chamados “meteoros virginídeos”, explodiu duas vezes, sucessivamente – uma ocorrência possível, porém extremamente rara.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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Fonte: Olhar Digital
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