Quem tem conta no C6 Bank está mais seguro nas transações online pelo fato da instituição ter inserido os pagamentos na C6 Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (C6 CTVM). A novidade está isenta de taxas e o saldo terá garantia de 100% do valor depositado – com lastro em títulos públicos do governo federal junto ao Banco Central – sem a limitação de R$ 250 mil do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Além disso, também já está valendo o reconhecimento facial das transações no aplicativo, o que aumenta ainda mais a segurança operacional dentro do sistema.
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Biometria em várias transações
A biometria facial poderá ser solicitada em transações como TED, TEF, PIX e pagamento de valores diversos, sempre com foco na segurança dos clientes.
A tecnologia utiliza a câmera do celular para fazer o reconhecimento da face do usuário. Se um rosto diferente ao do dono da conta for exibido na biometria, o app será desativado permanentemente naquele aparelho.
“Alguém pode estar com o aparelho roubado e ter obtido a senha do app e a senha transacional, mas não conseguirá fazer movimentações na conta”, explica José Luiz Santana, head de cibersegurança do C6 Bank.
Combate ao furto de dados
Dessa maneira, quem tem o celular furtado estará mais seguro, tendo em vista que uma pesquisa do Ipec/C6 Bank revelou que um em cada cinco brasileiros salva senhas pessoais no bloco de notas do aparelho.
Sequências numéricas (como 1234 ou 123456) já foram cadastradas por 10% das pessoas no campo palavra-passe e 17% já escolheram a data do aniversário como senha. Já no processo de abertura de conta, a biometria facial é usada para comprovar a autenticidade do dono da conta.
O banco solicita que a pessoa cadastre o rosto, escaneie documento e forneça dados pessoais. A partir do cruzamento dessas informações, o C6 Bank confere se o cliente é ele mesmo.
Além disso, a instituição financeira também impõe barreiras de segurança para impedir que um terceiro consiga acesso a conta.
Vale informar que o C6 Bank foi o primeiro banco do país a adotar a biometria facial para autorizar que o app seja usado em um determinado dispositivo.
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Fonte: Olhar Digital
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