Sábado, Novembro 23, 2024
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EUA anunciam cúpula mundial para discutir o fim da crise da Covid-19

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Encontro acontece em 12 de maio; representantes também vão falar sobre planejamentos para futuras ameaças ligadas à saúde

A Casa Branca informou nesta segunda-feira, 18, que uma reunião da cúpula mundial para discutir o fim da crise de Covid-19 está marcada para o dia 12 de maio. “A cúpula redobrará nossos esforços coletivos para encerrar a fase grave da pandemia da covid-19 e nos preparar para futuras ameaças sanitárias”, diz o comunicado publicado por Washington. O encontro, que vai acontecer de forma virtual e será coordenado pelos Estados Unidos, contará com Alemanha, Indonésia, Senegal e Belize. Os representantes do G20, o G7 e da Comunidade do Caribe e União Africana, também vão aproveitar o encontro para planejar o mundo para futuras ameaças ligadas à saúde. 

Esse é o segundo encontro mundial, realizado de forma virtual, sobre a pandemia de Covid-19, e o seu objetivo é colocar sobre a mesa soluções para “vacinar o mundo, salvar vidas agora e construir uma melhor segurança sanitária para todos e em todo o mundo”, aponta o comunicado divulgado pela Casa Branca. Hoje, embora a taxa de mortalidade ligada à covid tenha diminuído, o vírus continua a se espalhar, impedindo muitos países de suspenderem totalmente as restrições à mobilidade. Os habitantes de Xangai, na China, por exemplo, sofrem um confinamento prolongado.

Desde seu surgimento da Covid-19, há dois anos, mais de seis milhões de pessoas morreram em decorrência da doença. A pandemia também afetou a economia e o comércio do mundo todo. Os países anfitriões da cúpula pediram que se mantenha o senso de urgência diante da crise sanitária. “O surgimento e a disseminação de novas variantes, como a ômicron, reforçaram a necessidade de uma estratégia de controle da covid-19 em todo mundo”, declararam os representantes.

Os responsáveis pela convocação garantem que juntos podem é possível reduzir o impacto da doença e proteger quem está sob maior risco, com vacinas, testes, tratamentos e ações que minimizem o impacto nos serviços de saúde. “Sabemos que temos que nos preparar agora para construir, sustentar e financiar a capacidade global necessária, não só para as variantes da Covid-19 que emerjam, mas também para futuras crises”, conclui o texto.

*Com informações da EFE e AFP

Fonte: Jovem Pan News

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