Entre as principais alterações estão um processador mais rápido para contabilizar a votação e um intérprete da libras na tela; TSE garante que aparelhos continuam seguros e auditáveis
É a primeira vez desde 2015 que as urnas eletrônicas vão passar por mudanças. Entre as principais alterações estão um processador mais rápido para contabilizar a votação e um intérprete da língua brasileira de sinais, libras, que vai ficar na tela da urna para as pessoas com algum tipo de dificuldade auditiva. As urnas seguem sem nenhum tipo de conexão externa a internet, bluetooth, nenhuma rede sem fio e mantém também as emissão de boletins antes da votação, para comprovar que o equipamento não veio com nenhum voto registrado, e depois da votação, fazendo uma contabilização. A possibilidade de auditoria também continua possível neste novo equipamento. E o tradicional barulhinho da votação também é mantido. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que o equipamento traz novidades em segurança, transparência e agilidade e que não altera nenhuma etapa que já faz parte do processo eleitoral e que faz parte dessa segurança das votações. Nem todas as urnas que serão usadas nas eleições de outubro de 2022 serão do modelo novo. A estimativa é de que serão usadas 577 mil urnas em todo o país. Dentre elas, 225 mil devem ser do novo modelo. A urna mais antiga que será utilizada nesta eleições é do ano de 2009.
*Com informações da repórter Nanny Cox
Fonte: Jovem Pan News
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