A Amazon diminuiu de sete para cinco dias a licença médica voltada aos trabalhadores que estejam com Covid-19. A decisão foi publicada em um comunicado interno. A partir desta segunda-feira (2), a empresa começa a colocar a medida em prática. A licença também deixa de ser remunerada e deve ser justificada.
Sem restrições
No início da pandemia, a Amazon destinava 14 dias de licença remunerada para quem estivesse com coronavírus, mas a política foi sendo quebrada ao longo dos meses.
A companhia também cortou a dispensa de quem aguarda pelo resultado dos testes de Covid-19 e encerrou o programa de incentivo à vacinação.
Antes, cada trabalhador recebia US$ 40 para cada dose de vacina. A Amazon cortou ainda a obrigatoriedade no uso da máscara e não vai mais notificar as autoridades de saúde sobre os casos confirmados a não ser que seja obrigada por lei.
“O alívio sustentado da pandemia, a disponibilidade contínua de vacinas, tratamentos eficazes e as orientações atualizadas das autoridades de saúde pública sinalizam que podemos continuar a nos ajustar com segurança às nossas políticas pré-Covid”, informou o comunicado.
“Estamos monitorando as condições de perto e continuaremos ajustando nossa resposta conforme apropriado.”, diz o documento.

Trabalhadores lutam pela sindicalização
Enquanto a Amazon alivia as regras contra a Covid-19, funcionários do armazém em Staten Island, Nova York, estão em busca da sindicalização.
A eleição foi realizada neste fim de semana e os votos devem ser contabilizados na segunda-feira (2). Caso seja aprovada, será a segunda unidade da empresa a contar com um Sindicato em defesa dos trabalhadores.
Via: The Verge
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Fonte: Olhar Digital
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