A Infinix anunciou hoje o Note 12 VIP, um celular com carregamento de 120W, e o Infinix Note 12 (G96), que traz alguns upgrades para o modelo Note 12 padrão.
O Infinix Note 12 VIP tem suporte para Hyper Charge de 120W, que carrega o celular de 0 a 100% em apenas 17 minutos graças à configuração de carregamento duplo. Além disso, o carregamento rápido de 10 minutos é suficiente para 6 horas jogando videogames e 5 horas assistindo vídeos no YouTube.
E esse carregamento rápido não põe em risco a vida útil da bateria de 4.500mAh. Segundo a Infinix, a bateria é protegida por 103 recursos no celular e no carregador, incluindo 18 sensores de temperatura no smartphone. A Infinix promete que a bateria do Note 12 VIP mantém 85% de capacidade mesmo depois de 800 carregamentos.
A tela do VIP é de AMOLED de 6,7 polegadas com resolução FHD+. O display possui painel de 10 bits que cobre 100% do espectro DCI-P3. A taxa de atualização é de 120Hz e a taxa de amostragem de toque é de 360Hz.
A parte das câmeras também foi melhorada no modelo VIP, com sensor principal de 108 MP, câmera ultra grande angular de 13 MP e sistema Laser AF.
Já o Infinix Note 12 (G96) leva esse nome porque vem com o chipset Helio G96. Esse é o mesmo chip do Note 12 VIP, a diferença é que o VIP tem melhor refrigeração com 9 camadas de grafeno e uma câmara de vapor, enquanto o (G96) tem 10 camadas de grafeno e nenhuma câmara.
O Note 12 (G96) conta com tela FHD+ AMOLED de 6,7 polegadas com a mesma configuração do Note 12 padrão. A câmera principal é de de 50 MP e a câmera auxiliar é de 2 MP sem ultra wide. A bateria de 5.000mAh do celular é um pouco maior que a do VIP, mas o carregamento é de 33W.
Tanto o VIP quanto o G96 oferecem câmera selfie de 16 MP, software XOS 10.6 baseado no Android 12, memória de 8 GB de RAM real e 5 GB de RAM virtual. Os dois modelos têm alto-falantes duplos com DTS.
O Infinix Note 12 VIP começa a ser vendido em breve por US$ 300 (cerca de R$ 1.515 na cotação atual), enquanto o Infinix Note 12 (G96) custará US$ 200 (R$ 1.010). Por enquanto, os novos modelos não devem ser vendidos no Brasil.
Via: GSM Arena
Fonte: Olhar Digital
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