Impondo seu estilo de jogo desde os minutos iniciais da partida, o Guarani venceu o líder Cruzeiro após sequência de partidas sem vitórias: 1 a 0. Maurício Kozlinski, goleiro do Bugre, teve papel fundamental na conquista do resultado, sendo muito acionado durante os 90 minutos.
Mesmo somando três pontos, o Guarani se mantém na zona de rebaixamento da competição, mas já consegue mirar uma posição melhor em breve, visto que apenas três pontos separam a equipe de Campinas do 11º colocado. Já a Raposa, apesar do tropeço, segue com folga na primeira colocação, com 38 pontos acumulados.
Jogo é marcado por polêmicas na segunda etapa
O primeiro tempo de jogo foi muito disputado. Ambas as equipes pressionavam e buscavam chances de gol. Com falhas na saída de bola do Guarani, o Cruzeiro teve facilidade para manter a bola em seu campo de ataque. Em contrapartida, com linhas altas, o time mineiro deixou muito espaço para ser explorado, principalmente a faixa esquerda de ataque do Bugre.
E justamente atacando pelo lado esquerdo que o Guarani conseguiu o gol da partida. O meia Giovanni Augusto, recebendo com liberdade, se livrou da marcação e cruzou na cabeça de Mateus Ludke, que chegou sem marcadores no segundo poste e colocou para dentro. O Cruzeiro ainda teve mais de uma chance clara para empatar a partida na primeira parte, mas todas foram defendidas por Kozlinski.
A segunda parte manteve o roteiro da primeira. Enquanto a Raposa se mostrava mais presente em toda a extensão do campo, o Bugre conseguia chegar com mais perigo ao gol.
Aos 36 minutos, após cabeçada de Lucão e confusão na área, jogadores do Guarani queriam que fosse marcado gol da equipe campineira, alegando que a bola já tinha entrado quando o goleiro do Cruzeiro a defendeu. Depois de análise no VAR, o árbitro mandou seguir a partida.
A partir dos 40 minutos jogados no segundo tempo, muitas confusões marcaram a partida. Com o árbitro segurando os cartões ao longo do jogo e a necessidade do Cruzeiro de buscar o resultado, os lances passaram a ser cada vez mais violentos. Tanto que foram mais de 11 minutos de acréscimo no fim e a chamada do VAR em mais duas oportunidades para verificar possíveis agressões.
Fonte: Ogol
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