Na última quarta-feira (20), completaram-se 53 anos da primeira vez em que um homem pisou na Lua. Durante a missão Apollo 11, o já falecido astronauta da NASA Neil Armstrong, acompanhado, minutos depois, de seu companheiro de missão Buzz Aldrin, entrou para a história da exploração espacial (e da humanidade) ao pôr os pés em solo lunar.
Levado por um foguete Saturno V, o módulo Eagle pousou às 17h17 (pelo horário de Brasília) do dia 20 de julho de 1969, com Armstrong e Aldrin a bordo, enquanto o terceiro astronauta da missão, Michael Collins, permaneceu orbitando a Lua no módulo de comando Columbia, supervisionando suas movimentações.
Três anos mais tarde, a missão Apollo 17 foi a última a conduzir astronautas ao nosso satélite natural, que já recebeu, ao todo, 12 visitantes da Terra. E esse número está perto de aumentar.
Mais de meio século depois, a NASA está trabalhando no retorno da humanidade à Lua. Enquanto as missões conduzidas entre 1969 e 1972 levavam o nome do deus grego do Sol, da música, das artes, da Medicina, da profecia e da Justiça, o programa Artemis foi batizado em referência à sua irmã gêmea, deusa da caça, da natureza e da castidade, também considerada protetora das mulheres, das crianças e dos partos.
Uma das grandes diferenças entre os dois projetos é que, desta vez, haverá a presença de uma mulher entre a tripulação – principal motivo para a escolha do nome do programa. Além disso, o principal objetivo agora é bem maior do que antes: a intenção é tornar a Lua uma espécie de nosso segundo lar.
Tudo isso é absolutamente fascinante e será abordado pelo Olhar Espacial desta sexta-feira (22), que recebe o conceituado astrofotógrafo Conrado Serodio para conversar sobre a história da exploração lunar. Artemis, inclusive, conta com a participação do Brasil. Quer saber como? É só ficar ligado nesta edição especial do nosso programa.
Engenheiro Civil graduado pela Universidade Mackenzie-SP, com extensão universitária em Astronomia e Geodésia, Serodio tornou-se amante da Astronomia e da Astrofotografia Amadora de Alta Resolução, especialmente dos planetas do Sistema Solar e de detalhes das formações lunares em grande aproximação, aliando o estudo e pesquisa sobre esses corpos celestes às astrofotos que produz.
Seus trabalhos vêm sendo publicados com destaque, recebendo prêmios e sendo tratados como referência na área, em comunidades e fóruns de discussão nacionais e internacionais especializados, assim como na mídia em geral.
Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia — APA; membro da SAB — Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da BRAMON — Rede Brasileira de Observação de Meteoros — e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil, o Olhar Espacial é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h, pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTok.
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Fonte: Olhar Digital
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