Deputado federal Vinícius Poit criticou seus oponentes de outras legendas e afirmou que, como empreendedor, saberá gerar emprego e renda melhor que eles; ele também falou que com sua vice especialista em segurança pública também teria vantagem na questão
O pré-candidato ao governo de São Paulo do Partido Novo, o deputado federal Vinícius Poit, concedeu uma entrevista sobre sua visão para o futuro do Estado sob sua eventual gestão. Ele afirmou que apenas a sua candidatura representa a mudança que São Paulo precisa, para desenvolver o empreendedorismo e resolver os problemas locais. Poit ainda criticou os demais candidatos. “Um é do Lula; outro é do Bolsonaro, Kassab, Valdemar Costa Neto e Eduardo Cunha agora; e o outro é a continuidade de um projeto que está aí há 31 anos, que é o PSDB. A gente não vai ter resultado diferente fazendo sempre da mesma forma. A única pré-candidatura que representa a mudança, para retomar o protagonismo do Estado, é a nossa, do Partido Novo. Eu como governador, Doris [Alves] como vice-governadora, sem usar fundão e [vindos] do comércio, do empreendedorismo, porque senão a gente vai ficar na mão de operadores políticos sempre. Quando é que um empreendedor, alguém que é do trecho, que é do comércio, vai tocar o Estado de São Paulo? Chegou a hora. Assim como o Zema fez em Minas Gerais, a gente tem que trazer o jeito Zema de governar aqui para São Paulo. Se os dois primeiros problemas do Estado de São Paulo, por pesquisa, são segurança pública e emprego e renda… Eu entendo de geração de emprego na prática, no trecho, coisa que nenhum dos outros [candidatos] entende. Eu precisava buscar alguém de segurança pública [para ser meu vice]: Doris Alves, 57 anos, bacharel em direito, pós-graduada, mestranda em cidades inteligentes com segurança pública, 31 anos trabalhando na segurança da cidade de São Paulo, alguém qualificada para ajudar a gente a combater o crime”, afirmou Poit.
O pré-candidato do Novo ainda comentou sobre mudanças práticas que pretende para a sede do governo e seus possíveis usos. “No palácio tem área de luxo, tem área residencial, tem sala de jantar, mordomo, camareira, isso não pode acontecer, isso é do arco da velha. A gente vai acabar com área residencial no Palácio dos Bandeirantes. Governador tem que rodar mais e gastar a sola do sapato, não viver como rei. E o palácio, que simboliza muito a tradição dos paulistas, pode inclusive relembrar a história, ter eventos culturais, ter outro tipo de utilização, bota todo mundo no centro. Transferir toda a administração para o centro é juntar as pessoas nas decisões e as linhas de comando do governo do Estado no centro da cidade de São Paulo”, disse.
*Com informações do repórter João Vitor Rocha
Fonte: Jovem Pan News
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