Conforme noticiado pela agência de notícias independentes da Austrália, a Australian Associated Press, o Google aceitou pagar uma multa de US$ 60 milhões (R$ 309 milhões) ao final de uma disputa judicial.
O Google estava coletando dados de localização pessoal de usuários sem que eles soubessem disso. Em abril de 2021, o Tribunal Federal da Austrália alegou que o Google tinha violado as leis de consumo ao induzir alguns usuários ao erro, fazendo com que acreditassem que a empresa não estava fazendo coleta de dados pessoais sobre a localização deles através do sistema do Android.
A empresa continua retendo esses dados quando o histórico de um usuário está desligado, entretanto, a sua atividade na web e aplicativos permanece ligada. Dessa forma, as pessoas consideram que isso seja roubo de suas informações pessoais.
Além dessa ilegalidade, o Google também violou outras duas leis de consumo, que envolvia conduta passível de indução ao erro e alegações enganosas sobre o desempenho dos serviços.
Quando a decisão final sobre a multa chegou, a comissão australiana de Concorrência e Consumo disse que a decisão enviou uma mensagem clara para as plataformas digitais. Estavam exigindo que elas ficassem à frente dos consumidores sobre o uso dos dados privados.
Nesta sexta-feira (12), por meio de uma breve audiência que aconteceu no Tribunal Federal da Austrália, os dois lados chegaram num consenso sobre o Google pagar uma multa de US$ 60 milhões (R$ 309 milhões).
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Google usa inteligência artificial para ter buscas com resultados mais confiáveis
Quando é realizada uma busca no navegador no Google, o texto pequeno, que aparece ligado ao link de resultado, é chamado de “trecho destacado”. Esse trecho tem como objetivo oferecer uma resposta mais breve para a pesquisa.
O Google, agora, quer se certificar que as informações que ficam em destaque neste texto pequeno sejam mais confiáveis as mais precisas possíveis. Para isso, estão utilizando o seu último modelo de inteligência artificial, o Modelo Unificado Multitarefa.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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Fonte: Olhar Digital
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