Documentos secretos foram encontrados na residência do republicano; juiz federal Bruce E. Reinhart mostrou-se favorável à divulgação parcial das informações sobre o ex-presidente norte-americano
O judiciário norte-americano determinou nesta quinta-feira, 25, que seja produzida uma declaração com informações sobre as buscas realizadas na residência do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Mar-A-Lago, na Flórida. O juiz federal Bruce E. Reinhart deu o prazo de até as 12h (13h no horário de Brasília) para que o parecer seja concluído. Em sua decisão, a qual a equipe de reportagem da Jovem Pan teve acesso, Reinhart diz que “o governo [dos EUA] cumpriu seu dever de justificar que os documentos não devem ser expostos completamente, a fim de preservar as identidades de testemunhas e agentes policiais envolvidos na investigação”. No dia 10 de fevereiro, a Administração Nacional de Arquivos dos Estados Unidos da América solicitou à Câmara que uma investigação contra o republicano por supostas manipulações de documentos secretos e ultra-secretos promovidas pelo então presidente Donald Trump. Em 8 de agosto, jornais locais publicaram informações de que Trump teria jogado documentos oficiais em vasos sanitário. Quatro dias depois, o Departamento de Investigação Federal (FBI, em inglês) informou que Trump passou a ser investigado por possível obstrução de justiça e suposta violação da Lei de Espionagem norte-americanas. Ao todo, 15 caixas com documentos foram encontrados e recuperados na casa do político republicano.
Fonte: Jovem Pan News
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