A partir de informações divulgadas nesta quinta-feira (25), o PagBank PagSeguro obteve um lucro de R$ 775 milhões no 1º semestre deste ano: crescimento de 10% em relação ao ano de 2021.
A quantidade de usuários também cresceu, de 17,6 milhões no segundo trimestre do ano passado para 24,8 milhões no mesmo período de 2022, significando um crescimento de 7,2 milhões de pessoas (40,9%).
A receita da empresa também cresceu em 65%, tendo um registro de R$ 7,3 bilhões. Com o aumento das aquisições das maquininhas e com a expansão dos serviços oferecidos pelo banco, o dinheiro em si aumentou para o PagBank, até porque o dinheiro vem de juros e serviços.
É importante ressaltar que o lucro líquido da empresa chegou a R$ 403 milhões, obtendo um aumento de 17%.
O número de clientes foi algo que teve grande notoriedade já que a empresa ganhou 3 milhões de clientes, atingindo a marca de 24,8 milhões de usuários. A quantidade de pessoas que utilizam os serviços da organização mantém a empresa como o segundo maior banco digital do mercado.
Alexandre Magnani, co-CEO do PagBank PagSeguro, comentou que o aumento do número de clientes tem relação com a missão da companhia de democratizar o acesso aos serviços financeiros.
O PagBank PagSeguro, alcançou no segundo trimestre R$ 1 trilhão em transações financeiras processadas entre janeiro de 2016 a junho deste ano. O que é considerado uma marca histórica. Essas transações incluem gastos nos cartões, empréstimos, transferências, pagamentos de contas, entre outros. Executivos da empresa afirmam que esses resultados foram melhores do que o esperado.
Magnani relata que foram diversos fatores que influenciaram esse feito, como por exemplo: o crescimento das transações eletrônicas substituindo o dinheiro físico, o aumento de faturamento das empresas por conta da reabertura da economia e os ganhos de participação de mercado da companhia foram fatores que levaram a esse desempenho.
Por fim, Magnani informa que o PagBank PagSeguro vai continuar trabalhando para consolidar ainda mais a empresa.
“Temos o desafio de estimular e crescer cada vez mais os produtos de crédito. Nossa estratégia para evitar maiores riscos nesse cenário adverso é crescer com produtos de crédito colateralizados, que têm uma garantia por trás, como o saque aniversário do FGTS, o consignado do INSS e o cartão de crédito com limite em CDB”, finaliza o co-CEO.
Via: UOL
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Fonte: Olhar Digital
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