Um portal atacadista de cannabis, a LeafLink, afirmou que suas receitas de pagamentos resultaram em mais de US$ 1 bilhão em transações desde o início das operações da empresa, em março de 2016.

A LeafLink é uma plataforma business-to-business da indústria de cannabis que ajuda os distribuidores e varejistas de maconha a gerenciar suas operações, criar, pagar e enviar seus pedidos.

Além disso, mais estados dos EUA estão avançando para liberar a venda de cannabis recreativa, ressaltando o apoio e a procura contínua por cannabis desde o lockdown imposto pela pandemia do COVID-19.

“À medida que a cannabis evolui rapidamente, é essencial que nossa plataforma acompanhe as mudanças nas necessidades de nossos clientes, pois fornecemos uma liquidez crítica ao setor”, relatou Ryan Smith, CEO e cofundador da LeafLink.

Apoiado por empresas de capital de risco e investidores, incluindo Founders Fund, Thrive Capital, Nosara Capital e Lerer Hippeau, a LeafLink levantou mais de US$ 131 milhões em capital até o momento, bem como uma linha de crédito de US$ 250 milhões.

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Imagem: Africa Studio/Shutterstock

Cannabis medicinal: saiba o que ela pode tratar e como funciona no Brasil

A cannabis é a matéria-prima da maconha, planta que é proibida no Brasil em sua versão entorpecente, mas liberada para o tratamento de algumas doenças como uso medicinal. Contudo, você sabe como funciona o processo de solicitação de uso no país e o que a cannabis medicinal pode tratar? 

De acordo com reportagem do G1, existem 26 condições médicas listadas pela Kaya Mind, empresa que análise o mercado da planta, com potencial de atendimento por produtos à base da substância. Entre elas estão Alzheimer, dor crônica, Câncer, Depressão, Autismo, Artrite reumatoide, Epilepsia, Parkinson, Glaucoma, Esclerose Múltipla, Psoríase, Esquizofrenia, Transtornos alimentares e do sono, Paralisia cerebral, TDAH, Burnout, TOC entre outras. 

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Via: Reuters

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