Dedicação, esforço, atenção, disciplina, foco e determinação. Adicione uma boa dose de atitude, confiança, inteligência (racional e emocional) e tempere com adrenalina e diversão. Esta é a receita básica para participar das Olimpíadas do Conhecimento.
Também conhecido como “Olimpíadas Científicas”, o evento consiste em competições intelectuais entre estudantes, normalmente de ensino fundamental e médio, ou ainda de cursos universitários de graduação, por meio de provas escritas e práticas. Esses jovens são especialmente treinados para competir por medalhas, cultivando seus laços culturais e o espírito de excelência.
As modalidades são variadas: Matemática, Física, Química, Computação e Tecnologia, Ciências Biológicas, Ciências Humanas, Astronomia, entre outras. Em comum, todas elas têm o fato de motivar alunos e professores nesse incrível processo de intercâmbio de experiências e conhecimento.
Para falar sobre essas competições, que têm papel fundamental para o futuro da Ciência no Brasil e no mundo, o programa Olhar Espacial desta sexta-feira (21) vai receber o professor Eugênio Reis.
Graduado em Física com licenciatura plena pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), ele tem Especialização em Divulgação de Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mestrado em Astronomia pelo Observatório Nacional (ON) e Doutorado em Geofísica na mesma instituição.
Já foi coordenador de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e bolsista PCI do Projeto AstroEducadores do ON. Atualmente, coordena o Programa de Bolsa de Iniciação Científica Jr. CNPq/MCTI para beneficiários do Auxílio Brasil e é vice-coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), responsável pelo processo de seleção das equipes para a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (OBA) e a Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
Neste ano, uma equipe brasileira conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze na IOAA, realizada em agosto, na Geórgia, e outra equipe conquistou cinco medalhas de ouro na OLAA, realizada em outubro, no Panamá. E o processo de seleção das equipes para 2023 já começou. Dia 14 de outubro, aconteceu a primeira das três provas on-line da primeira fase da disputa.
Não perca o Olhar Espacial desta noite e saiba tudo sobre essas competições que revelam cada vez mais talentos!
Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia — APA; membro da SAB — Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da BRAMON — Rede Brasileira de Observação de Meteoros — e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h, pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTok.
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Fonte: Olhar Digital
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