Ronaldo Bento, da Cidadania, afirmou ao Pânico que assistência do Auxílio Brasil ofereceu suporte a famílias pobres: ‘A gente avança para chegar nos invisíveis’
Nesta segunda-feira, o programa Pânico recebeu o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento. Em entrevista, ele afirmou que o atual governo federal combate à pobreza e é sinônimo de aperfeiçoamento digital no cadastro das necessidades da população. “Estamos num caminho de crescimento, o mérito é ter corrigido essas falhas que tinham na entrega das políticas públicas. O Ministério da Cidadania veio com esse conceito, o esporte como meio de inclusão social”, afirmou. “Números são jogados de forma aleatória para constranger, assim como falaram que o Auxílio [Brasil] seria até dezembro. Esse tipo de narrativa falaciosa tem todo dia, para todos os gostos. A gente está trabalhando para o aperfeiçoamento do cadastro único, processo de modernização e aperfeiçoamento. O Brasil é considerado o sétimo país mais digitalizado do mundo.”
Para Bento, o Auxílio Brasil trouxe uma nova noção para o assistencialismo a famílias brasileiras. “A gente traz um conceito de assistência social focado na autonomia das famílias. Isso é muito importante, a gente vem para um programa onde a gente fomenta ali, da oportunidade para que a pessoa supere a situação de pobreza”, explicou. “No Brasil temos hoje, identificadas, 17 milhões de família em pobreza extrema. Abaixo de R$ 105 reais per capita, 100% delas recebem Auxílio Brasil de mais de 600 reais. Vejo que a gente está encaminhando para a erradicação da pobreza extrema no nosso país. A gente avança para chegar nos invisíveis”, concluiu.
Fonte: Jovem Pan News
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