O Monza começou a ser fabricado pela GM em 1982 no Brasil, derivado do alemão Opel Ascona. Por três anos consecutivos — 1984, 1985 e 1986 —, foi o carro mais vendido do país. Sua produção foi encerrada em 1996, com nada menos que 857.810 unidades vendidas.
Apesar de ter saído de linha há 26 anos, o modelo continua em produção na China, com exportação até para alguns países da América Latina.
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A geração mais recente do carro foi apresentada em 2018 e acaba de passar por uma nova mudança no visual. No design, o Monza atual ficou bem-parecido com outro modelo da Chevrolet, o Onix Plus, com mudanças sutis no desenho do para-choque.
Já a grade frontal, lembra bastante a da nova Blazer, enquanto os faróis são similares aos do Chevrolet Cruze. As medidas do carro são: 4,66 metros de comprimento e 2,64 m de distância entre-eixos.
O interior também foi renovado com uma nova central multimídia integrada ao quadro de instrumentos, são duas telas de 10,25 polegadas.
A lista de equipamentos do novo Monza inclui ainda: carregador sem fio para smartphones no console, freio de estacionamento eletrônico e até aquecimento nos bancos dianteiros.
O comprador pode escolher entre duas opções de motorização, a tradicional vem equipada com um motor 1.5 aspirado de 109 cavalos e câmbio manual. A estrela da vez é o híbrido, com motor 1.3 turbinado, 163 cavalos e câmbio automático.
Outro destaque da versão híbrida é o baixo consumo de combustível. Na cidade, por exemplo, o veículo faz 20 Km/l (na estrada, a média é de 20,9 km/l).
Por fim, o preço também é atrativo na China. O Monza mais completo sai pelo equivalente a 82 mil, um pouco mais do que os R$ 81 mil de um Onix hatch 1.0 no Brasil.
Imagem principal: GM/Divulgação
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Fonte: Olhar Digital
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