A segunda edição da pesquisa ‘Carat Insights Tendências de Meios de Pagamento para 2023’, da Fiserv, realizada em setembro de 2022 em todas as regiões brasileiras, revela que a intenção de compra na Black Friday pelos brasileiros cresceu de 62% para 81% em 2022 quando comparada com o ano anterior.
São quatro as categorias de produtos que os consumidores têm mais interesse em comprar na Black Friday deste ano: vestuário (57%), eletrônicos 52% (TV, computador, videogame), calçados (48%), celular e smartphone (47%), que tiveram crescimento na intenção de compra de 11%, 8%, 11% e 12%, respectivamente, em relação a primeira edição da pesquisa.
A categoria que teve o maior aumento percentual na intenção de compra foi a de produtos de beleza e perfumaria, passando de 21% para 35% em 2022.
Em geral, as formas de pagamento da Black Friday se mantêm em relação a 2021, com preferência para o Pix (51%) seguido de cartão de crédito ou débito na maquininha (41%) e cartões para compras online (40%). Vale ainda destacar uma crescente preferência pelos cartões (débito ou crédito) com a tecnologia de aproximação (NFC, de 17% para 27%).
“As características da Black Friday brasileira são bem específicas: acontece durante todo o mês de novembro, com uma proposta de parcelamento em até 24x, engajando diferentes setores e ainda com a antecipação das compras de Natal. Essa será a segunda Black Friday com o Pix disponibilizado por mais varejistas e a continuidade da consolidação de canais mais modernos, como a compra invisível e a experiência omnichannel”, afirma Giuliana Cestaro, diretora de Produtos e-commerce da Fiserv para América Latina.
Dos 81% dos entrevistados que planejam comprar algum produto ou serviço na Black Friday, 45% deles já sabe o que vai adquirir e 36% não sabe.
Considerando as compras realizadas na Black Friday nos anos anteriores, 97% dos entrevistados afirmam pesquisar informações sobre o que irá comprar, sendo que 59% admitem que, na maior parte das vezes, compra online e 38%, na maior parte das vezes, compram em lojas físicas.
Fonte: Olhar Digital
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