O Aquário do Pantanal, última das obras não concluídas herdadas de gestão passada, será entregue pelo governador Reinaldo Azambuja no final do mês de março. Um investimento de mais de R$ 230 milhões, com impactos para os setores de lazer, turismo, meio ambiente e pesquisa.
Mas você sabia que, considerando os projetos em andamento e investimentos programados para este ano, o volume de recursos estaduais aplicados em obras e ações em Campo Grande pode chegar a R$ 2 bilhões?
A saúde concentra maior volume de recursos, foram mais de R$ 900 milhões. Em seguida vem os investimentos em habitação, infraestrutura, educação, segurança e saneamento básico.
O Hospital do Trauma é um bom exemplo. Depois de anos paralisada, a obra do prédio foi concluída pelo Estado. O volume de recursos investidos na saúde superou meio bilhão de reais.
No setor habitacional – entre construção de moradias e regularização fundiária – os investimentos até 2021 somaram quase R$ 400 milhões, totalizando mais de 5 mil moradias.
Na Educação o Governo do Estado reformou, em cinco anos, praticamente todas as escolas da Rede Estadual, além de investir em alimentação escolar, uniforme e kits de materiais escolares.
Os investimentos em obras de infraestrutura viária e complementação urbana, e prédios públicos, incluindo os projetos em execução, somam R$ 673,3 milhões.
Com a revitalização do Parque dos Poderes e obras nos Parques do Prosa e das Nações Indígenas, todo o complexo de lazer e de conservação ambiental da região Leste de Campo Grande passará a ser a principal atração do turismo contemplativo, científico e de negócios de Mato Grosso do Sul.
O mais recente investimento na Capital fica na região Sul. O bairro Moreninhas vai ganhar um novo acesso pela Avenida Alto da Serra, ao custo de R$ 42,9 milhões, e a Avenida dos Cafezais, principal ligação viária da saída de São Paulo (Avenida Gury Marques), com os bairros Paulo Coelho Machado, Jardim Canguru e Los Angeles, vai ser duplicada pelo valor de R$ 9,8 milhões.
Além disso, todas as esferas do sistema de Segurança Pública – Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, setor de perícias e Agepen – receberam mais de R$ 106,8 milhões, a maior parte (R$ 38,5 milhões) foi aplicada por meio do Programa MS Mais Seguro.
Katiuscia Fernandes – Subcom/MS
Foto: Edemir Rodrigues
Comentários