A Tesla, empresa de automobilismo criada por Elon Musk, disse aos seus funcionários que eles não podiam reclamar com os gerentes sobre os seus salários e nem sobre suas condições de emprego. O caso ocorreu em uma das empresas em Orlando, Estados Unidos.
Os comentários ocorreram entre dezembro de 2021 a janeiro de 2022. As denúncias acusam a marca de “interferir, restringir e coagir os funcionários no exercício dos direitos garantidos” pela Lei do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB), segundo o The Verge.
A porta-voz da NLRB, Kayla Blando, disse que o juiz ouvirá os argumentos das vítimas em uma audiência em fevereiro deste ano. Porém, não é de hoje que a NLRB tem recebido reclamações da Tesla e é obrigada a tomar medidas. Em agosto de 2022, tornou ilegal o código de vestimenta da empresa, que proibia roupas com logotipos de outras marcas, por exemplo.
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Além disso, exigiu que Elon Musk apagasse um tweet antisindical em 2021, que permaneceu online enquanto a Tesla tentava reverter a situação, e determinou ilegal a demissão do Richard Ortiz, um ativista sindical. Ademais, outros dois funcionários apresentaram suas queixas ao NLRB após acharem que foram demitidos ilegalmente, no início de dezembro de 2022.
Fonte: Olhar Digital
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