Após adquirir o Twitter por US$ 44 bilhões no ano passado, Elon Musk procura maneiras de alavancar a receita da rede social. Entre as medidas controversas do CEO, mais uma pode estar a caminho: a venda de nomes de usuários da plataforma.

Nomes de usuários serão objetos de leilões online do Twitter?

Em dezembro, Musk anunciou em uma postagem que iniciaria em breve a liberação de 1,5 bilhão de identificadores do Twitter e observou que as contas inativas seriam excluídas da plataforma. Pouco após oficializar o acordo de aquisição da rede social, o empresário sinalizou o interesse em liberar nomes de usuário que seriam desejados por alguns usuários.

Atualmente, as regras e políticas do Twitter impedem a compra e venda de identificadores. No entanto, a comercialização de nomes de usuários da plataforma ocorrem no mercado negro há anos e chegou a atrair a atenção de alguns hackers. Em 2020, um adolescente foi preso depois de invadir a rede social e obter identificadores de alto perfil para vendê-los – entre os afetados estavam famosos como Barack Obama, Bill Gates e ironicamente, Elon Musk.

Além dos supostos leilões online, Musk vem tentando colocar outras ideias em práticas para aumentar a receita do Twitter. Diversas reportagens apontaram a queda na receita publicitária da plataforma, com muitas empresas paralisando seus anúncios na rede.

Uma das medidas mais controversas de Musk foi introduzir um plano de assinatura do Twitter Blue que garante um selo de verificação da empresa. Adicionalmente, o empresário também planeja suspender a proibição de anúncios políticos.

Informações via TechCrunch