Em razão de dois terremotos devastadores que atingiram a Turquia e a Síria nesta segunda-feira (6), a Organização das Nações Unidas (ONU) ativou seu serviço de mapeamento de emergência por satélite.
Image of a highway in turkey after the #earthquakepic.twitter.com/RrA2vfj7hf
— Abier (@abierkhatib) February 6, 2023
Entenda:
Pray for Turkey 🇹🇷 And Syria 🇸🇾#Turkey#PrayForTurkey#earthquakespic.twitter.com/qZCtL11VXf
— Arif Raja🇮🇳 (@ArifRaj93794650) February 7, 2023
O terremoto de magnitude 7,8 causou destruição generalizada em toda a Turquia e noroeste da Síria, tirando a vida de mais de cinco mil pessoas e ferindo outras milhares.
De acordo com dados coletados pelo Serviço Geológico dos EUA, o epicentro do terremoto de 18 km de profundidade parece ter sido ao longo da fronteira sul da Turquia, a oeste da cidade de Gaziantep.
The Emergency Mapping service is activated for both #earthquakes (#deprem) that struck #Turkey today.
Check the dedicated webmap for the latest updates
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— UNOSAT (@UNOSAT) February 6, 2023
“O Serviço de Mapeamento de Emergência está ativado para ambos os terremotos que atingiram a Turquia hoje”, diz uma nota oficial publicada no Twitter pelo Centro de Satélites das Nações Unidas (UNOSAT).
Segundo o órgão, o serviço “fornece análise de imagens de satélite durante emergências humanitárias relacionadas a desastres, emergências complexas e situações de conflito”.
Um mapa ao vivo com dados geoespaciais relacionados ao trágico evento pode ser encontrado no site da UNOSAT. Ele fornece uma visão geral das estruturas que foram danificadas ou potencialmente avariadas pelo terremoto, que pode ser usada por grupos de ajuda humanitária e resposta a desastres, a fim de melhor responder à crise ainda em desenvolvimento.
Escritórios e agências das Nações Unidas em todo o mundo, agências governamentais, grupos de ajuda humanitária como a Cruz Vermelha e organizações não-governamentais (ONGs) podem solicitar acesso às imagens coletadas pelo UNOSAT.
Segundo o site Space.com, o UNOSAT começou em 2001 e está sediado no Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (CERN). Seu foco inicial era fornecer às Nações Unidas análises de satélite e treinamento para os países membros da ONU. Em 2003, no entanto, o centro se expandiu para oferecer serviços de mapeamento rápido para esforços humanitários, como o que está se desenrolando atualmente na Turquia.
A entidade não opera satélites próprios, mas coordena os estados membros da ONU para coletar imagens de suas agências governamentais e empresas privadas de satélites.
Fonte: Olhar Digital




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