Em casa, o PSG foi derrotado pelo Bayern de Munique no duelo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões. O gol bávaro veio com sotaque conhecido dos parasienses e foi anotado por um jogador que traz bons presságios.
A palavra talismã indica fortuna, amuleto ou mascote. Em francês a grafia é talisman, mas se fosse utilizada no futebol, certamente já teria sido atualizada para “Talis-Coman”…
Cria do PSG, o atacante Kingsley Coman marcou pela segunda vez na carreira contra o clube que o formou. A primeira delas é inesquecível, já que se tratou do gol que deu o título ao Bayern na Liga dos Campeões 2019/20.
Um dado ainda mais curioso, e que eleva o atacante ao status de um verdadeiro pé de coelho, é que Coman jamais perdeu na carreira quando deixou sua marca. São 60 gols distribuídos entre 54 jogos de clubes e seleção, com retrospecto de 51 vitórias e três empates.
Para a equipe do PSG, a derrota contra em Bayern, no Parque dos Príncipes, representa uma grande montanha a ser escalada.
Sempre que perdeu no jogo de ida em torneios eliminatórias na Europa, o PSG acabou eliminado. Os reveses foram diante de Mor Fehervar (Hungria), Juventus, Milan, Barcelona e Manchester City.
Como se não bastasse, o momento negativo do PSG ainda foi amplificado nesta terça-feira. O clube não perdia há dois anos em casa, desde abril de 2021, justamente na derrota citada acima contra o City.
Já são três derrotas seguidas e a última vez que isso ocorreu foi na temporada 2011/12. Invicto até a parada para a disputa da Copa do Mundo, o PSG soma cinco resultados negativos em 12 jogos desde então. No ano todo de 2022, foram quatro derrotas…
Se quiser manter vivo o sonho de conquistar a primeira Liga dos Campeões da sua história, o PSG tem que desafiar a si próprio e um certo amuleto francês. A vida não está nada fácil em Paris…
Fonte: Ogol
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