Um grupo de cientistas da Alemanha e do Canadá dirigiram um estudo sobre a forma com que a cocaína age no organismo no passar dos anos. A conclusão é de que usuários da droga estão sujeitos a mudanças e envelhecimento do cérebro de forma mais acelerada.
Embora o resultado da pesquisa possa parecer óbvio, o estudo aponta que a substância interfere nas vias de recompensa cerebral, e quando isso acontece, a droga força as células a continuarem enviando “sinais agradáveis” até que o efeito desapareça completamente.
Etapas do estudo
Via: Fayer Wayer
Fonte: Olhar Digital
Comentários