Sexta-feira, Novembro 22, 2024
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Preços de combustíveis verificados na quarta etapa de pesquisa na saída para São Paulo variam em 18,04%

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A Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS desenvolveu, novamente, trabalho de pesquisa de preços de combustível na região de saída para São Paulo, em Campo Grande. Foi a quarta etapa desse tipo de verificação na região, com objetivo de manter consumidor informado a respeito dos valores que deverão pagar quando necessitarem abastecer seus veículos.

A pesquisa foi realizada nos dias 3 e 6 de março abrangendo 27 postos de combustíveis com foco nos valores de comercialização de gasolina, etanol e diesel S  500 e  S 10, todos nas modalidades comum e aditivado para pagamento à vista em dinheiro ou com a utilização de cartões de débito e crédito.

Na rota da região saída São Paulo, a maior variação encontrada pelo órgão integrante da Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) foi de 18,04% na gasolina aditivada, com pagamento no dinheiro e débito, sendo o maior valor de R$ 5,89  registrado no Auto Posto Manções – Platinão (rodovia BR 163 KM 484 –Zona Rural), e o menor  de R$ 4,99 no Posto Bonatto Ltda (avenida Costa e Silva, 2560).

A menor variação foi de 1,36% em relação ao etanol aditivado para pagamento no dinheiro e débito, sendo o maior valor de R$ 3,74 nos postos Katia Locatelli (avenida Costa e Silva, 14, Jardim América) e Sem Limites (avenida Costa e Silva, 930). Já o menor valor, de R$ 3,69, está no Posto Cidade Morena (avenida Eduardo Elias Zahran, 1727).

Comparativo

É oportuno destacar que as maiores variações, comparando os preços verificados no dia 25 de janeiro e os atuais, foram de 8,43% da gasolina aditivada e 8,32% da gasolina comum nas modalidades dinheiro e débito. E a menor variação foi de 0,51% do etanol aditivado no crédito.

Destacamos que dos 08 itens comparados, 04 tiveram decréscimos (diesel S500 comum, diesel S500 aditivado, Diesel S10 comum e diesel S10 aditivado), nas modalidades de pagamento em dinheiro, débito e crédito.

Confira aqui a pesquisa

Veja aqui o comparativo

Waldemar Hozano, Procon/MS

Foto: Bruno Rezende

 

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