Nos últimos dias, não se fala em outra coisa a não ser a revolucionária inteligência artificial (IA) generativa. Tudo começou com a OpenAI lançando o ChatGPT, em seguida uma corrida por chatbots se estendeu ao Google, Baidu e até Elon Musk pode estar interessado em pesquisar mais sobre a inteligência artificial. Mas onde está a Apple na disputa?
Considerada parte do conglomerado de big techs, a dona do iPhone tem ficado nos bastidores não apenas nas demissões em massa na área de tecnologia, mas também quanto ao investimento na IA geradora de linguagem — o que pode estar prestes a mudar, segundo relatado pelo New York Times.
O portal revelou que ocorreu, recentemente, um evento interno na Apple com foco em IA e modelos de linguagem de grande porte. Fontes disseram ao site que muitas equipes, incluindo pessoas que trabalham com o desenvolvimento da Siri, estão testando “conceitos de geração de linguagem” diariamente.
O relatório do NYT não esclareceu, no entanto, se a empresa da Maçã está construindo seus próprios modelos de linguagem ou se deseja adotar um modelo existente — reformulando e atualizando a Siri, por exemplo. Mas, assim como o Google, a Microsoft (apoiadora da OpenAI) e tantas outras, a empresa liderada por Tim Cook deve se render às exigências de mercado, principalmente para não perder o lugar de companhia com os mais robustos avanços (para alguns).
Vale pontuar que a Apple já usa recursos baseados em IA há algum tempo. Isso inclui melhores sugestões no teclado, desbloqueio com Face ID (mesmo de máscara), detecção de falhas no Apple Watch, entre outros. No entanto, nenhum deles tem a capacidade de conversação de um chatbot.
Com informações do NYT e TechCrunch
Fonte: Olhar Digital
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