O Google não está pagando seus funcionários que estavam de licença médica ou maternidade. Conforme relatou a CNBC, mais de 100 trabalhadores demitidos montaram o grupo “Despedidos em licença” para pedir o pagamento total das licenças que foram aprovadas antes do anúncio de demissões. As licenças são médicas e de maternidade.

O grupo enviou três cartas aos executivos do Google incluindo o CEO, Sundar Pichai, e a CPO, Fiona Cicconi, sem obter respostas. Eles estão pedindo aos executivos que os paguem pelas semanas e meses que foram aprovados antes que os cortes de empregos fossem anunciados em janeiro.

Solicitamos respeitosamente um esforço de boa fé para honrar os termos de nossos acordos originais de licença parental e/ou incapacidade para todas as licenças que foram aprovadas em 20 de janeiro de 2023.

Diz um e-mail do grupo visto pela CNBC

Quando as demissões foram anunciadas em janeiro, Pichai disse que os funcionários norte-americanos receberiam 16 semanas de indenização, mais duas semanas para cada ano trabalhado na empresa.

Os funcionários disseram à CNBC que perderam o acesso aos cuidados médicos internos do Google no dia em que foi anunciada a demissão, o que impossibilitou a continuidade de tratamentos de saúde contínuos.

Crise no Google? Funcionários precisarão dividir mesas por eficiência imobiliária

Desde o anúncio da demissão de cerca de 12 mil trabalhadores ao redor do mundo, o Google está enfrentando uma série de problemas com seus funcionários diante da nova proposta de trabalho. 

No ano passado, a empresa apostou na volta do regime presencial. Agora, a gestão da empresa solicita que os colaboradores dividam suas mesas de trabalho com os demais, em um esquema rotativo. Essa decisão foi defendida por parte do CEO da empresa como ‘’eficiência imobiliária”. A nova medida passará a valer no próximo trimestre.

Para mais informações acesse a matéria completa.

Via: CNBC e Engadget.

Imagem destaque: William Barton / Shutterstock.com

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