Os avanços da tecnologia, em seus mais variados campos, têm exigido da sociedade colocar na agenda práticas de transformação digital. Como vemos na constante digitalização de processos, nos grandes desenvolvimentos em inteligência artificial (em praticamente todos os segmentos) e por aí vai.
Procedimentos assim estão sendo colocados como prioridade no mercado em geral. E como mostra um relatório recente da empresa de análises de mercado Fact.MR, a demanda por transformação digital deve chegar a US$ 2,3 trilhões daqui a menos de 10 anos, com crescimento médio anual de 14,2%.
De acordo com estimativas sobre setores financeiros e de varejo, por exemplo, a pauta está sendo naturalmente acolhida pelos gestores. Muito por conta do entendimento de que a transformação digital traz benefícios para o vínculo necessário com clientes e consumidores – englobando também negócios com fornecedores, estejam eles em qualquer que seja a região do mundo.
Segurança digital
Já em áreas como segurança da informação, o uso e o acesso a métodos de proteção e a ferramentas digitais seguras acabam sendo cruciais para diminuição de riscos e vulnerabilidades. Tanto em relação a conceitos de privacidade, como financeiros. Conforme aponta um estudo da Venafi, empresa norte-americana especializada em cibersegurança, 82% dos superintendentes de TI admitem que suas organizações são vulneráveis a ataques cibernéticos direcionados a software da cadeia de suprimento.
Algo que acaba revelando bastante a importância de equipes de arquitetos, engenheiros de software e qualidade tendo muito domínio sobre cibersegurança e em constante atualização. Ou seja, acompanhando a transformação digital e suas dores – que se renovam a cada segundo, conforme novas criações tecnológicas se consolidam na sociedade.
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Imagem: Alesia Kozik/Pexels/CC
Fonte: Olhar Digital
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