Não é segredo que as baterias vão inevitavelmente perdendo o fôlego com o passar do tempo. O consumidor passa por isso com dispositivos móveis, como celulares e notebooks. Em média, após dois anos os aparelhos já não seguram carga como antes. Isso faz com que muitos ainda desconfiem da durabilidade de um carro elétrico.
O resultado positivo de um levantamento feito pela Tesla pode mudar essa ideia de vez.
Leia mais:
O que foi descoberto pela montadora

Como as células do tipo LFP têm ciclos de vida muito mais longos, a tendência é que os números só melhorem. A Tesla planeja atualizar o relatório assim que mais dados forem coletados.
Vale destacar que a quilometragem é apenas um fator na degradação da bateria, seguido pela idade. Como as baterias de íon-lítio se degradam mesmo quando não são usadas, a perda de eficiência também pode afetar veículos com menos quilometragem. Mesmo assim, a Tesla acredita que já superou a durabilidade média de um carro a combustão.
Como é a bateria de um carro elétrico?
Tudo isso também limita a degradação (manter o carro entre 20% e 80% de carga também ajuda a prolongar a vida das baterias).
Com informações do Autoevolution
Fonte: Olhar Digital
Comentários