Não é segredo que as baterias vão inevitavelmente perdendo o fôlego com o passar do tempo. O consumidor passa por isso com dispositivos móveis, como celulares e notebooks. Em média, após dois anos os aparelhos já não seguram carga como antes. Isso faz com que muitos ainda desconfiem da durabilidade de um carro elétrico.

O resultado positivo de um levantamento feito pela Tesla pode mudar essa ideia de vez.

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Imagem: Jonathan Weiss/Shutterstock

Como as células do tipo LFP têm ciclos de vida muito mais longos, a tendência é que os números só melhorem. A Tesla planeja atualizar o relatório assim que mais dados forem coletados.

Vale destacar que a quilometragem é apenas um fator na degradação da bateria, seguido pela idade. Como as baterias de íon-lítio se degradam mesmo quando não são usadas, a perda de eficiência também pode afetar veículos com menos quilometragem. Mesmo assim, a Tesla acredita que já superou a durabilidade média de um carro a combustão.

Como é a bateria de um carro elétrico?

Tudo isso também limita a degradação (manter o carro entre 20% e 80% de carga também ajuda a prolongar a vida das baterias).

Com informações do Autoevolution