Já faz algumas décadas que a NASA tem enviado sondas para o espaço com objetivo de enviar sinais para outras possíveis civilizações inteligentes na galáxia. Agora de acordo com um novo estudo o mais cedo que podemos esperar respostas de “aliens” é 2029.
O estudo publicado na revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific observou várias sonda lançadas pela NASA desde a década de 70, como as Voyager 1 e 2, as Pioneer 10 e 11 e a mais recente, a espaçonave New Horizons. Eles também analisaram até onde no universo seus sinais já chegaram e quais estrelas elas ainda vão encontrar e quando.
Essas transmissões encontraram e encontrarão outras estrelas, introduzindo a possibilidade de que a vida inteligente em outros sistemas solares encontre nossas transmissões terrestres. Ao determinar quais estrelas as transmissões da Voyager 1 encontrarão, identificamos lugares onde possível vida extraterrestre inteligente encontraria transmissões terrestres e potencialmente retornaria às transmissões para a Terra.
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Algumas das sondas já até conseguiram chegar em outros sistemas solares, mas um grande raio de alcance só acontecerá mesmo nos próximos séculos.
Ainda que a primeira resposta possa já acontecer antes do fim da década, as chances do sinal ter atingido uma civilização tecnologicamente inteligente são bem baixas. Mesmo meados do século 24, quando o sinal de cada uma das sonda já tiver atingido centenas de estrelas, as porcentagem ainda não são altas.
O sinal que está sendo enviado pelas sonda está em alta frequência, mas em uma potência baixa e com uma antena não direcional, o que pode dificultar que algum alienígena receba o sinal. No entanto, os pesquisadores estão esperançosos de que alguém encontrará eles.
Estamos confiantes de que os planetas ao redor das estrelas encontradas também encontrarão as transmissões das espaçonaves. À medida que o feixe viaja mais para outras estrelas, esse raio só aumenta, mostrando que podemos assumir que todos os planetas que orbitam cada estrela também encontrarão as transmissões das espaçonaves.
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Fonte: Olhar Digital
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