Se de 2019 até o ano passado os streamings travavam uma guerra entre si, para ver qual seria o escolhido pelos assinantes, agora têm de descobrir como sobreviver sem dar prejuízos. Entre resultados trimestrais positivos e negativos, desaceleração no crescimento de assinaturas, demissões de funcionários e cortes nos conteúdos originais, as plataformas lutam para entender como serão seus próximos anos.
Assinantes dos streamings
Lucro
Para além dos novos assinantes, que oscilam durante o tempo, os streamings têm de descobrir como manter seus serviços lucrativos.
No relatório, a Warner anunciou que obteve um lucro de US$ 50 milhões e que deve continuar no saldo positivo esse ano. Já a Disney revelou que os prejuízos com o streaming continuam, mas diminuíram: foram de US$ 887 milhões para US$ 659 milhões.
A Netflix é rentável desde a pandemia.
Estratégias dos streamings
E agora?
Dificilmente as taxas de crescimento dos streamings voltarão aos níveis da pandemia. As plataformas terão de pensar em novos meios de se manterem rentáveis que não dependam apenas do número de assinantes.
Aumentar a mensalidade e adicionar anúncios podem ser alternativas, mas os jogos são os candidatos mais óbvios para isso. A Netflix já investiu em um serviço de videogames, ainda em estágios iniciais. A Disney tinha uma divisão de jogos no metaverso, que foi desligada em meio a outros cortes de custos, mas pode ressurgir.
Parece que essa será a nova tendência dos streamings. Resta saber se as outras plataformas vão enxergar essa nova possibilidade. Se não, terão de achar outras formas de se manter relevantes e viáveis.
Com informações de CNBC
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Fonte: Olhar Digital
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