O “ano da eficiência” de Mark Zuckerberg não dá descanso aos funcionários. A Meta, empresa controladora de redes sociais como Instagram e Facebook, iniciou a última rodada de demissões nesta quarta-feira (24). Os cortes fazem parte de um plano de redução de pessoal anunciado em março e, dessa vez, também atingiu funcionários no Brasil.
Nova rodada de demissões
Brasil
A nova rodada de demissões também atingiu o Brasil.
Por aqui e na América Latina como um todo, as equipes mais afetadas foram as de comunicação e marketing.
Contexto
Os cortes da Meta fazem parte de um contexto maior: outras big techs, como Amazon, Google e Microsoft, estão demitindo funcionários em um cenário de redução de equipes frente às novas demandas pós-pandemia.
Ainda, a Meta enfrenta a concorrência do TikTok e da Apple, no que diz respeito à publicidade e regras de privacidade.
Segundo a analista da consultoria Insider Intelligence, Debra Williamson, a empresa “não pode se dar ao luxo de ficar parada nesse ambiente”.
Prejuízos da Meta
As demissões da Meta vêm seguidas de uma queda no crescimento da receita da empresa. Tem a ver, ainda, com a alta inflação e a retração dos anúncios digitais depois de uma alta na pandemia.
A companhia também está investindo bilhões de dólares em sua unidade Reality Labs, orientada para o metaverso, que perdeu US$ 13,7 bilhões (cerca de R$ 68,5 bilhões) em 2022. Também há um aporte grande em um projeto para preparar sua infraestrutura para dar suporte ao trabalho de IA (inteligência artificial).
Com informações de Valor
Fonte: Olhar Digital
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