Por questões de segurança ou até mesmo por praticidade, os meios de pagamento digitais estão se tornando cada vez mais comuns entre os brasileiros — principalmente após a criação do Pix, em 2020. Como resultado, as operações com dinheiro em espécie estão sendo cada vez menores. O processo se intensificou com a crise sanitária causada pela pandemia de covid-19 nos últimos anos.
O Banco Central (BC) elaborou o estudo Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil. Confira os principais resultados:
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Especificamente para as transações de valores mais altos, a preferência por transferências bancárias foi de cerca de 65% de todo o volume financeiro de 2022 — e o Pix teve um peso de 12% do montante.
Há uso preponderante do Pix e dos cartões (especialmente o pré-pago) nas transações de valor mais baixo, indicando seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos.
Aponta o estudo do Banco Central
O Banco Central também destacou um crescimento “expressivo da quantidade de transações com cartões de débito e pré-pago”, que foi diretamente influenciado pela expansão de instituições financeiras. “Essas instituições vêm tendo papel relevante na inclusão financeira, ao proporcionar contas de pagamento a pessoas que anteriormente não tinham nenhum relacionamento com o sistema financeiro, sendo, por exemplo, as instituições em que muitos jovens iniciam seu relacionamento com o sistema financeiro”, apontou o estudo.
Com informações de AgênciaBrasil
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Fonte: Olhar Digital
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