A IA (Inteligência Artificial) tem se tornado uma das ferramentas mais utilizadas na atual sociedade. Parte disso se deve, ao avanço da tecnologia que se torna mais indispensável no dia a dia das pessoas. Indo desde sua aplicação em um simples computador pessoal, até em ambientes de alto risco como uma sala de cirurgia, por exemplo.
O Olhar Digital trouxe mais detalhes sobre a inteligência artificial, considerada recentemente a mais avançada do momento.
O MIT saiu na frente
Se engana quem pensa que o famoso e recém-lançado Chat GPT é a principal AI do mundo. De acordo com uma pesquisa publicada pela revista americana Wared, os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), apresentaram uma tecnologia que possui inteligência artificial um milhão de vezes mais rápida que o cérebro humano. O resistor programável.
Para tal feito, eles utilizaram um novo material orgânico no processo de fabricação que pode oferecer velocidades extremas e eficiência energética superior.
Conforme a publicação, devido à evolução constante no aprendizado de máquina, o treinamento de modelos de redes neurais mais complexos demandam cada vez mais tempo, energia e dinheiro.
A solução para este fato é a Deep Learning Analógic, que promete uma computação ainda mais rápida com uma fração do uso de energia atual. Como afirma o MIT:
Os resistores programáveis são os principais blocos de construção do Deep Learning Analógic […]. Ao repetir matrizes de resistores programáveis em camadas complexas, os pesquisadores podem criar uma rede analógica de “neurônios” e “sinapses” artificiais que executam cálculos como uma rede neural digital. Essa rede pode ser treinada para realizar tarefas complexas de IA, como reconhecimento de imagem e processamento de linguagem natural.”
Do que é feita?
O Resistor programável, é baseada em sinapses analógicas que podem superar as do cérebro humano. Este elemento primordial para essa nova tecnologia é conhecido como resistor programável protônico.
Assim sendo, nele os pesquisadores substituíram os meios orgânicos por vidro fosfossilicato inorgânico(PSG), basicamente dióxido de silício, o que resultou em velocidades de nanossegundos.
Vale ressaltar que, conforme o MIT Como o vidro fosfossilicato inorgânico pode suportar altas tensões sem quebrar, ele permite que os prótons façam uma viagem em velocidades fora do convencional, além de serem energeticamente eficientes.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
Fonte: Olhar Digital
Comentários