A Bluesky é uma das plataformas mais badaladas do momento. Apoiada pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey, a rede social anunciou recententemente que ganhou 100 mil usuários só em fevereiro e aproveitou a ocasião para organizar um evento comemorativo em São Francisco, na Califórnia.

A surpresa foi que alguns participantes da festa foram até lá interessados em outra coisa: conseguir convites para usar o aplicativo.

Diferente do Twitter, é preciso conseguir um convite com um código especial para conseguir entrar na Bluesky. Muitas vezes não é nada fácil conseguir um, o que levou algumas pessoas a adotar outra estratégia: comprar.

Como é a Bluesky?

Imagem: Reprodução/Play Store

Alguns usam até o próprio Twitter para tentar garimpar um convite. É o caso do publicitário Arick Jones, que tenta conseguir um há meses sem sucesso. Jones chegou a oferecer US$ 250 pelo código de acesso: “Pagaria até US$ 250 por isso” (mais de R$ 1.250 em conversão direta).

Outros criaram grupos online para buscar e até negocias convites. Alguns são anunciados por quase US$ 1 mil em sites como o eBay (R$ 5 mil na cotação atual).

Afinal, por que a Bluesky está “bombando”?

Como conseguir um convite

Uma das justificativas para limitar o acesso atualmente é crescer de forma ordenada enquanto a empresa reforça suas ferramentas de moderação. À medida que a Bluesky cresceu, começou a enfrentar os mesmos desafios de outras empresas de mídia social, como debates sobre políticas de moderação de conteúdo. 

Sobre a compra de convites, Wang disse o seguinte: “Desencorajamos fortemente qualquer pessoa a comprar códigos de convite. Se a Bluesky tiver prova de um usuário vendendo convites, revogará os convites dessa conta”. 

Com informações do The Wall Street Journal

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