Um tribunal russo multou o WhatsApp em 3 milhões de rublos (aproximadamente R$ 187 mil) nesta quinta-feira (1°) por não deletar conteúdo considerado proibido no país. Essa a primeira vez que o mensageiro sofre penalidade por este motivo no território.  

O que você precisa saber: 

Segundo a agência de notícias RIA, o conteúdo proibido que o WhatsApp teria se recusado a remover são informações sobre o medicamento Lyrica, cuja venda e fabricação são proibidas na Rússia. 

Embora o conflito do país com a big tech seja antigo, após o início de sua campanha militar na Ucrânia, a Rússia implementou rigorosas regulamentações de censura militar, leis essas que resultaram na imposição de multas a várias empresas de tecnologia, incluindo Google, Wikipedia e Discord. 

A Meta ainda não se pronunciou sobre o caso. 

Não apenas na Rússia, mas no Brasil o WhatsApp não é só apenas o mensageiro mais utilizado (entre outros concorrentes como Telegram) como também é o app mais presente nos smartphones e na tela inicial dos dispositivos (como ícone de atalho).  

Segundo um estudo feito pela Panorama Mobile Time/Opinion Box, junto ao ‘Whats’ está também o Instagram. Juntos, eles formam a dupla queridinha do brasileiro, com WhatsApp marcando 59% de presença nos celulares e o Instagram 55%. 

Com informações da Reuters