Um longa-metragem poderia utilizar tanta tinta de uma cor só a ponto de gerar escassez da cor no mundo? O filme “Barbie” mostrou que sim — e a cor em questão é extremamente previsível.

Com os destaque em todos os cenários de gravações na cor rosa, Greta Gerwig, diretora do filme, e a designer de produção, Sarah Greenwood, afirmaram que a produção do filme gerou escassez temporária de tinta rosa a nível global.

“Manter a ‘criança’ era fundamental”, disse Gerwig em entrevista. “Eu queria que os rosas fossem muito brilhantes e tudo fosse quase demais.” Greenwood destacou que a criação de cenários rosas de “Barbie” causou corrida internacional da tonalidade fluorescente de tinta da marca Rosco. “O mundo ficou sem rosa”, riu a designer.

Por mais que os investimentos tenham causado esse impacto — o que pode até parecer estratégia de marketing —, Greta afirma que os detalhes foram feitos para mostrar o que “me fez amar a Barbie quando eu era uma garotinha”.

“Barbie” chegará aos cinemas brasileiros em 20 de julho.