A audição prejudicada pode estar ligada a diversos fatores que muitas vezes não são deduzíveis. A origem e a gravidade da perda auditiva são variáveis de pessoa para pessoa, e não está necessariamente ligada aos fones de ouvido — ou aos altos ruídos.

Existem três categorias que são as principais fontes da perda auditiva. Conheça as principais diferenças entre elas:

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Outros fatores que causam a perda auditiva

Em muitos casos, a perda da audição ocorre lentamente e com o passar dos anos e, por isso, às vezes, acaba passando despercebida — graças ao grande potencial do corpo humano em se adaptar às mudanças. Somente nos EUA, foram registrados mais de 37,5 milhões de relatos de problemas auditivos em adultos.

Muito além da exposição aos altos ruídos e ao uso contínuo dos fones de ouvido, esse problema pode ser causado também por outros fatores, que vão desde infecções e problemas de saúde.

As infecções, tanto virais quanto bacterianas, podem prejudicar a audição, como a sensação de abafamento ou zumbido — mas, na maioria das vezes, os sintomas são temporários. Os traumas na cabeça, como pancadas ou acidentes que envolvam a estrutura do canal auditivo, também podem estar relacionados ao diagnóstico.

Problemas de saúde, como diabetes e pressão alta, também podem estar associadas à perda auditiva. A diabetes pode danificar as células nervosas dos ouvidos — por conta das mudanças nos níveis de açúcar —, enquanto a pressão alta pode alterar o fluxo sanguíneo, fundamental para o funcionamento correto da audição.

Um estudo recente publicado no Journal of Clinical Otolaryngology apontou que a apneia do sono também aumenta as chances da perda auditiva em 21%. Infecções dentárias também podem comprometer a audição, por meio da inflamação que estreita os vasos sanguíneos. Além dessas hipóteses, alguns produtos químicos e medicamentos também podem estar relacionados ao diagnóstico.

Com informações de CNET

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