Assinado pelo analista Alberto Ramos, o texto do Goldman Sachs afirma que a melhora no risco de crédito brasileiro é “algo inesperado, dado que o novo arcabouço fiscal ainda não foi aprovado e as perspectivas e o conteúdo final da reforma dos impostos indiretos ainda são incertos”.
“Além disso, houve nos últimos meses uma clara deterioração das políticas microeconômicas e do ambiente regulatório”, prossegue o banco americano.
O Goldman Sachs escreve ainda que, para o Brasil recuperar o chamado grau de investimento —“selo de bom pagador”, que dá segurança aos investidores— são necessárias “reformas decisivas e políticas macro, micro e regulatórias que apoiem o investimento, promovam o crescimento da produtividade (ou seja, elevem o atual modesto potencial de crescimento real do PIB) e estabilizem a dinâmica da dívida”.
fonte: terrabrasilnoticias
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