Desde o lançamento do ChatGPT e os avanços na inteligência artificial, as questões éticas e morais da IA versus o seu potencial ainda são um embate sem solução. Enquanto alguns especialistas defendem que a tecnologia pode nos levar a novos patamares, outros estão preocupados com os rumos das pesquisas. Um novo estudo chegou para aprofundar a discussão: uma pesquisa mostra que seria impossível controlar uma superinteligência artificial.

Estudo

Superinteligência artificial

Uma superinteligência artificial é mais avançado do que a IA generativa que conhecemos hoje. Ela pode replicar a inteligência humana, tem uma memória ainda maior, uma capacidade de processamento de dados mais acelerada e ainda é capaz de tomar decisões por conta própria.

Rosto do robô com expressão de raiva e agressão, perigo dos avanços da inteligência artificial
Super IA sempre estaria um passo adiantada (Imagem: Pong Ch/Shutterstock)

Impossível definir regras

Superinteligência artificial incontrolável não é novidade

Porém, os novos dados sobre a superinteligência artificial não são inteiramente novidade.

Em 1936, o pai da computação, Alan Turing, já havia calculado que é logicamente impossível prever a forma com que programas de IA chegam a conclusões. Ou seja, mesmo que consigamos programá-la, não conseguimos entendê-la.

Com uma superinteligência artificial, o risco é aumentado.

Inteligência Artificial e Cérebro Humano
Para impedir a IA de tomar o controle, especialistas defendem conter a tencologia que já temos hoje (Imagem: Reprodução)

O que fazer?

Com as capacidades da superinteligência artificial, ela estaria sempre um passo adiantada. Se tentarmos impedir que essa tecnologia destrua a humanidade com um programa de bloqueio, ela já saberia como bloqueá-lo de volta.

Assim, pesquisadores defendem que uma solução seria limitar a capacidade das IAs atualmente. Se pudermos contê-las, elas não poderão se desenvolver para fora dos nossos limites.

Com informações de Journal of Artificial Intelligence Research

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