Desde o lançamento do ChatGPT e os avanços na inteligência artificial, as questões éticas e morais da IA versus o seu potencial ainda são um embate sem solução. Enquanto alguns especialistas defendem que a tecnologia pode nos levar a novos patamares, outros estão preocupados com os rumos das pesquisas. Um novo estudo chegou para aprofundar a discussão: uma pesquisa mostra que seria impossível controlar uma superinteligência artificial.
Estudo
Superinteligência artificial
Uma superinteligência artificial é mais avançado do que a IA generativa que conhecemos hoje. Ela pode replicar a inteligência humana, tem uma memória ainda maior, uma capacidade de processamento de dados mais acelerada e ainda é capaz de tomar decisões por conta própria.
Impossível definir regras
Superinteligência artificial incontrolável não é novidade
Porém, os novos dados sobre a superinteligência artificial não são inteiramente novidade.
Em 1936, o pai da computação, Alan Turing, já havia calculado que é logicamente impossível prever a forma com que programas de IA chegam a conclusões. Ou seja, mesmo que consigamos programá-la, não conseguimos entendê-la.
Com uma superinteligência artificial, o risco é aumentado.
O que fazer?
Com as capacidades da superinteligência artificial, ela estaria sempre um passo adiantada. Se tentarmos impedir que essa tecnologia destrua a humanidade com um programa de bloqueio, ela já saberia como bloqueá-lo de volta.
Assim, pesquisadores defendem que uma solução seria limitar a capacidade das IAs atualmente. Se pudermos contê-las, elas não poderão se desenvolver para fora dos nossos limites.
Com informações de Journal of Artificial Intelligence Research
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
Fonte: Olhar Digital
Comentários