Desde que o ChatGPT foi lançado, em 2022, as big techs fazem uma “corrida” pela inteligência artificial (IA). Com isso, os funcionários se perguntam como o trabalho humano pode ser afetado. Alguns temem a automatização e, consequentemente, demissões. Outros já têm usado a tecnologia para facilitar o dia a dia.

Nem todos os trabalhos estão em risco

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Atividades automatizadas correm mais risco de serem substituídas por IA do que trabalhos manuais (Imagem: khunkornStudio / Shutterstock.com)

Transição não é tão rápida quanto pensamos

Mesmo com a evolução da IA, a adoção por parte das empresas pode não ser tão rápida quanto pensamos. Nesse tempo, trabalhadores que aprenderem a conviver com a tecnologia têm vantagem.

Haverá um longo período de transição, no qual você poderá ter um desempenho incrivelmente bom em seu trabalho, aproveitando essas novas ferramentas antes que a pessoa comum o faça. Você está usando uma calculadora e todo mundo ainda está trabalhando manualmente — quem você acha que será promovido?

Paul Canetti, professor da Columbia Business School e fundador/CEO da Skej, uma nova empresa assistente de agendamento de IA

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Antes de uma transição, IA pode complementar trabalhos (Imagem: biancoblue/Freepik)

IA não tem nossas habilidades

Para Canetti, mesmo que a transição possa vir a acontecer, é improvável que a IA substitua todos os trabalhos automatizados. Isso porque, mesmo que a inteligência artificial tenha capacidade para isso, não tem a mesma habilidade em tomar decisões valiosas e estratégicas como os humanos.

Para ele, o segredo está em desenvolver habilidades únicas dos seres humanos, como liderança, pensamentos estratégico, criatividade, pensamento intuitivo e até a paixão pelo que faz, o que a IA nunca terá.

Com informações de Fast Company

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