Desde que o ChatGPT foi lançado, em 2022, as big techs fazem uma “corrida” pela inteligência artificial (IA). Com isso, os funcionários se perguntam como o trabalho humano pode ser afetado. Alguns temem a automatização e, consequentemente, demissões. Outros já têm usado a tecnologia para facilitar o dia a dia.
Nem todos os trabalhos estão em risco
Transição não é tão rápida quanto pensamos
Mesmo com a evolução da IA, a adoção por parte das empresas pode não ser tão rápida quanto pensamos. Nesse tempo, trabalhadores que aprenderem a conviver com a tecnologia têm vantagem.
Haverá um longo período de transição, no qual você poderá ter um desempenho incrivelmente bom em seu trabalho, aproveitando essas novas ferramentas antes que a pessoa comum o faça. Você está usando uma calculadora e todo mundo ainda está trabalhando manualmente — quem você acha que será promovido?
Paul Canetti, professor da Columbia Business School e fundador/CEO da Skej, uma nova empresa assistente de agendamento de IA
IA não tem nossas habilidades
Para Canetti, mesmo que a transição possa vir a acontecer, é improvável que a IA substitua todos os trabalhos automatizados. Isso porque, mesmo que a inteligência artificial tenha capacidade para isso, não tem a mesma habilidade em tomar decisões valiosas e estratégicas como os humanos.
Para ele, o segredo está em desenvolver habilidades únicas dos seres humanos, como liderança, pensamentos estratégico, criatividade, pensamento intuitivo e até a paixão pelo que faz, o que a IA nunca terá.
Com informações de Fast Company
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Fonte: Olhar Digital
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