Sexta-feira, Setembro 20, 2024
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Nunes ainda está ‘muito longe’ de definir chapa para 2024, mas PL pode ter vantagem para vice

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), diz que ainda é muito cedo para saber quem será o vice na sua chapa para a disputa à reeleição em 2024. Segundo ele, o Partido Liberal (PL), “por ser o maior, pode ter preferência”, mas esse é um assunto ainda “muito longe” e que será discutido apenas “lá na frente”. Nesta segunda-feira, 19, no entanto, ele esteve com o presidente nacional do Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira. Fontes da Prefeitura de São Paulo revelam que o partido teria sinalizado interesse na vice-candidatura. A sigla é a mesma do governador do Estado, Tarcísio de Freitas, com quem Nunes tem tentado uma aproximação e que pode apoiar a candidatura do prefeito no ano que vem.

Além do PL e do Republicanos, outras legendas participam da costura com Ricardo Nunes, como União Brasil e PL. A ideia dos partidos é criar uma chapa forte de centro-direita para vencer o provável candidato da oposição, Guilherme Boulos (PSOL). Apesar do jogo eleitoral, Nunes afirma que o tema principal do encontro com o presidente do Republicanos foi a reforma tributária.

Também na segunda-feira, Nunes esteve com o deputado federal Mario Frias (PL-AP), em um encontro marcado fora da agenda oficial. Frias era um dos principais apoiadores da candidatura de Ricardo Salles (PL) à Prefeitura de São Paulo em 2024, mas o ex-ministro do Meio Ambiente decidiu deixar a pré-disputa após embates com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que tem se aproximado — assim como Bolsonaro — de Ricardo Nunes. Nas últimas semanas, eles participaram de pelo menos três eventos juntos.

A reunião de Nunes com Frias, ex-secretário nacional de Cultura do governo Bolsonaro, durou cerca de 10 minutos. Segundo o prefeito, o tema da conversa também foi reforma tributária. Apesar de defender o texto, Ricardo Nunes vem articulando e pedindo pela retirada do ISS (Imposto Sobre Serviços) do projeto. O comandante da maior cidade do país afirma que o texto em discussão hoje tiraria R$ 10 bilhões dos cofres municipais.

Fonte: Jovem Pan News

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