Autoridades marítimas dos Estados Unidos afirmam que irão emitir um relatório com o objetivo de melhorar a segurança dos submarinos em todo o mundo. A declaração ocorre após a implosão do submersível Titan, que deixou cinco pessoas mortas durante uma viagem para observas os destroços do navio Titanic.

Investigadores dos EUA, Canadá, França e Reino Unido estão trabalhando em colaboração na investigação do que causou o acidente de 18 de junho, que aconteceu em uma região de difícil acesso do Atlântico Norte. O local da implosão foi mapeado e um relatório final será enviado à Organização Marítima Internacional, mas sem data divulgada.

submarino Titan vídeo
Vídeo no TikTok simulou a implosão do veículo (Imagem: Reprodução/TikTok)

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Os destroços da embarcação foram localizados a cerca de 12.500 pés (3.810 metros) debaixo d’água e a cerca de 1.600 pés (488 metros) do Titanic, segundo informações da Guarda Costeira americana. Especialistas apontam que não há mais evidências a serem encontradas no local.

De quem é a responsabilidade?

Visão aérea de navio da Guarda Costeira dos EUA em operação de busca pelo submarino perto do Titanic
Essa foi a primeira imagem das buscas divulgada (Reprodução/Guarda Costeira dos EUA)

Submarino: OceanGate era ‘SpaceX dos oceanos’ para CEO

“Stockton percebeu que a única maneira de ajudar a humanidade a desvendar os segredos do oceano era burlar as regulamentações e provar que isso poderia ser feito da maneira mais segura possível”. É o que contou Guillermo Söhnlein, cofundador da OceanGate, empresa do submarino que implodiu perto do Titanic, em entrevista ao The Wall Street Journal.

Clique aqui e veja os detalhes do relato.

Com informações da TechXplore.

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