Os serviços da Apple vão ficar mais caros no Brasil: a Apple anunciou um reajuste na assinatura do iCloud+, que oferece espaço para armazenamento na nuvem.

Os novos valores já estão valendo desde segunda-feira (26). Os reajustes chegam a superar 40% em um dos planos. Confira abaixo como era e como vai ficar:

O Brasil é apenas um entre 14 países que sofreram reajusta nos planos de assinatura do serviço de armazenamento na nuvem. Colômbia, Turquia, Suécia, Noruega, Reino Unido, Arábia Saudita, Romênia, Polônia, Egito, Dinamarca, Singapura, Cazaquistão e Emirados Árabes Unidos também passarão a pagar mais pelo iCloud+.

É o primeiro reajuste da assinatura do iCloud+ no Brasil em cinco anos — a última vez que a empresa tinha aumentado os valores cobrados tinha sido em dezembro de 2018.

Vale lembrar que a Apple ainda oferece 5 GB de armazenamento gratuito para usuários de seus dispositivos. A cobrança só ocorre para quem precisa de mais espaço — e, convenhamos, 5 GB atualmente não é muita coisa, o que faz com que muitos usuários de iPhones e Macs acabem assinando também o iCloud+ para guardar arquivos, documentos e fotos.

Apple aumentou assinatura de serviços em 2022

Embora o iCloud+ tenha mantido o mesmo preço por anos, outros serviços da Apple sofreram reajuste recentemente – em setembro de 2022. Até por isso, não é exatamente surpreendente que o armazenamento na nuvem passe a custar mais a usuários.

No ano passado, o Apple Music, Apple TV+ e Apple One ficaram mais caros: a plataforma musical passou a custar entre R$ 11,90 e R$ 34,90, dependendo do plano, enquanto o streaming de filmes e séries subiu 50%, passando de R$ 9,90 para R$ 14,90 mensais.