Um novo processo de fabricação de cimento que não precisa de calor e não é dependente de combustíveis fósseis: o “cimento verde”. Essa é a missão da PhD em eletroquímica Leah Ellis e de Yet-Ming Chiang, renomado professor de ciências de materiais do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

O cimento é um ingrediente necessário no concreto, fundamental para o setor da construção e infraestrutura global, porque é barato, forte e durável. Quatro bilhões de toneladas, o equivalente a 50 mil aviões totalmente carregados, são produzidos a cada ano, de acordo com um relatório de 2023 da empresa de consultoria de gestão McKinsey.

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O valor do mercado do cimento foi de US$ 323 bilhões em 2021 e deve chegar a US$ 459 bilhões até 2028, segundo a SkyQuest Technology Consulting. O pó de cimento é convencionalmente feito esmagando matérias-primas, incluindo calcário e argila, misturando-se com ingredientes como ferro e cinzas volantes, e colocando tudo em um forno que aquece os ingredientes até cerca de 1500 °C.

Como surgiu essa ideia?

Como funciona o novo processo de refino do cimento?

Processo de produção do cimento “verde” (Imagem: Sublime Systems)

A tecnologia serve apenas para fabricar cimento?

Benefícios ao meio ambiente

Uso da eletroquímica para produção de cimento reduz emissão de gases de efeito estufa (Imagem: Sublime Systems)

Próximos passos

Com informações da CNBC.

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