A União Europeia deu nesta quarta-feira (28) um passo importante para lançar uma versão digital do euro. O projeto é marcado por polêmicas e tem sido questionado por políticos e bancos.
A proposta de criar o euro digital nasceu em 2020, quando a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, sugeriu a ideia. Foi então lançada uma consulta pública sobre o tema. Nesta quarta, a Comissão Europeia, braço executivo da UE, publicou um texto que será a base jurídica para o lançamento da moeda digital.
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O euro digital ficaria disponível para os indivíduos que vivem na área comum de uso da moeda e também para os turistas. A novidade prevê uma opção de pagamento adicional para os cidadãos usarem online e offline com suas carteiras digitais, garantindo assim tanto anonimato quanto moedas e notas. Para entrar em vigor, o euro digital precisa ser aprovado pelos 27 membros da União Europeia, bem como pelo Parlamento Europeu.
Pontos positivos e negativos do euro digital
Privacidade preocupa europeus
Real digital
- Bradesco, Nuclea e Setl
- Nubank
- Banco Inter, Microsoft e 7Comm
- Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
- Itaú Unibanco
- Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
- Caixa, Elo e Microsoft
- SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
- XP, Visa
- Banco BV
- Banco BTG
- Banco ABC, Hamsa, LoopiPay e Microsoft
- Banco B3, B3 e B3 Digitas
- Consórcio ABBC: Banco Brasileiro de Crédito, Banco Ribeirão Preto, Banco Original, Banco ABC Brasil, Banco BS2 e Banco Seguro, ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
- MBPay, Cerc, Sinqia, Mastercard e Banco Genial
- Banco do Brasil
Com informações da TechXplore.
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Fonte: Olhar Digital
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