No Canadá, existe um Honda Civic de chassi final 001 – isto é, foi o primeiro feito para a América do Norte. E o carro permanece, até hoje, quase como se tivesse acabado de sair da fábrica.

Para quem tem pressa:

O hatch vermelho pertence a Dylan Sharpe, um colecionador de Honda e Acura, marca que pertence à fabricante do Civic. O carro está original e com apenas 12 quilômetros rodados.

Traseira do primeiro Honda Civic da América do Norte estacionado
(Imagem: Reprodução/YouTube)

O Civic de Sharpe é a versão DX, a mais básica no Canadá. Nos EUA, ainda foi vendida a CX, mais espartana ainda.

É possível ver nas fotos que o Honda tem maçanetas sem pintura, rodas de aço com calotinhas centrais e não tem nem retrovisor no lado direito. Muito menos ar-condicionado.

Sharpe contou que comprou o carro diretamente da fabricante, que mantinha a unidade 001 no centro de treinamentos. Segundo ele, até o óleo do motor era original.

Por falar no motor, é um 1.5 16v de 103 cavalos de potência, acompanhado de um câmbio manual de cinco marchas.

Assista abaixo a um vídeo sobre o Honda Civic raro, publicado pelo canal HondaPro Jason no YouTube:

Novo Honda Civic

Voltando para o presente, o novo Honda Civic Type R chegou ao Brasil no final de abril de 2023 e foi fotografado ao desembarcar no Porto de Vitória, no Espírito Santo.

O veículo foi revelado no segundo semestre de 2022 e tem previsão de lançamento para este ano. A novidade da Honda foi flagrada ao lado de modelos como GWM Haval H6 e BYD Yuan Plus.

Honda Civic Type R andando numa rodovia
(Imagem: Divulgação/Honda)

O hatchback esportivo da Honda é baseado na 11ª geração do modelo Civic e foi apresentado pela primeira vez ao público no Salão do Automóvel 2022 de Tóquio, no Japão, em janeiro de 2022. Em julho do mesmo ano, a montadora anunciou a importação do veículo ao Brasil em 2023.

O hot hatch (os hatchbacks de alto desempenho) já chegou a bater recordes no famoso autódromo de Nürburgring, em Nürburg, na Alemanha.

A potência é de 330 cv (20 cv a mais do que o antecessor). Mas, no Brasil, pode ser menor devido a normas de emissão do país – o mesmo aconteceu nos Estados Unidos.

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