A Seleção Brasileira Feminina está a 20 dias da estreia na Copa do Mundo 2023, que acontece na Austrália e Nova Zelândia, e um único objetivo aparece como possível para as comandadas da técnica Pia Sundhage: o título inédito.
Todo o ciclo montado pela treinadora sueca leva o Brasil a um dos momentos mais esperançosos pela conquista na grande final, que será disputada no dia 20 de agosto. No entanto, mostrando uma consistência defensiva, a seleção segue sofrendo com equipes de fora da América do Sul.
Nos últimos sete jogos contra seleções sul-americanas, o Brasil conquistou sete vitórias e não sofreu nenhum gol. Destaque para as goleadas aplicadas em Argentina, Venezuela, Peru e, no último domingo, 2, no Chile, por 4 a 0.
O momento defensivo passa segurança para Pia, mas o poderio de seleções ao redor do mundo acaba causando dor de cabeça à nova geração montada pela treinadora nos últimos quatro anos.
Nos últimos oito jogos contra times de fora da América do Sul, em sete destas partidas, o Brasil sofreu pelo menos um gol durante os 90 minutos. Além disso, neste recorte foram cinco derrotas e um empate.
Nesta fase, vale ressaltar que as comandadas de Pia Sundhage não sofreram goleadas ou placares elásticos. Pelo Grupo F da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira tem pela frente Panamá, Jamaica e a forte França, todas equipes da América do Sul.
Com retrospecto ruim com as equipes de outros continentes, o Brasil terá a missão de espantar os maus resultados recentes. Para isso, o fôlego é renovado para lidar com a pressão de uma Copa do Mundo.
Com uma mescla entre experiência, como a presença da rainha Marta, e novas caras, como a zagueiro Lauren, de apenas 20 anos, as meninas chegam com uma média de idade de 26 anos para a Copa do Mundo 2023.
Fonte: Ogol
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