Reduzir as emissões de gases de efeito estufa é provavelmente o maior desafio da humanidade. Por isso, uma série de acordos entre países foram firmados, e diversos setores também têm se comprometido na luta contra as mudanças climáticas. No entanto, os esforços deixam a desejar quando se trata das Forças Armadas mundiais.
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Atualmente, os exércitos respondem por 5,5% de todas as emissões globais, de acordo com um estudo realizado em parceria pela Scientists for Global Responsibility (SGR) e a Conflict and Environment Observatory (CEOBS).
O setor não está vinculado a nenhum acordo climático internacional: as atividades militares foram deixadas de fora do Protocolo de Kyoto de 1997 e do Acordo de Paris sobre o Clima de 2015. O argumento usado é o de que dados sobre o uso de energia pelos exércitos poderiam minar a segurança nacional.
Nos raros casos em que há divulgação, as informações não são confiáveis ou, na melhor das hipóteses, estão incompletas, segundo cientistas e acadêmicos.
Pressão por mudanças
COP28
Progresso tímido
Guerra na Ucrânia aumentou as emissões
Com informações da Reuters.
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Fonte: Olhar Digital
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